Católicos x Protestantes
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
1. Um continente
multicultural
Tradições como mudar o
penteado das jovens e pintar o rosto e o corpo das pessoas são partes da
cultura africanas. A África era dividida em tribos de diferentes povos que
falavam mais mil idiomas e dialetos diferentes, além de ter costumes distintos
um dos outros. A África Atlântica é a região aonde vieram mais escravos
comercializados para o Brasil. Lá, a tribo chamada “banto” lutavam contra a
natureza para sua sobrevivência, porém o grande Deserto Saara dificultava muito
a vida dos povos africanos, por isso muitos migravam para as planícies e
colinas. Para dividir as diferentes tarefas e classes sociais a organização
social e politica da África eram formadas por pequenas aldeias, microestados e
grandes impérios, cada um administrado e governado por um rei.
2. Religiões
Os africanos tinham
crenças religiosas em diversos ritos e cultos, principalmente em animais e a
natureza. E também acreditavam que os espíritos estavam representados pelas
pedras, montanhas, rios, árvores, trovões, Sol e Lua. E os sacerdotes eram
responsáveis por aliviar os sofrimentos da população africana. Eles também
acreditavam na vida após a morte, por isso alguns povos tinham o costume de
enterrar seus familiares falecidos junto com seus pertences. Um reino chamado
Ioruba acreditavam em objetos religiosos como os orixás, que eram comparados
com os elementos da natureza como a água, terra, trovão e arco-íris. E diziam
que os orixás possuíam um poder divino quando utilizado por seu deus criador,
chamado de Olodum. Os orixás foram introduzidos no Brasil pelos escravos
africanos e um acontecimento religioso que mudou muito a religião africana foi
o Islamismo, em que os povos aprenderam a ler e a escrever.
3. Família
e vida cotidiana
Era fundamental para os
africanos que as pessoas fossem férteis, pois quanto mais filhos a família
poderia ter, maior era seu prestígio na comunidade, e quem não podia ter filhos
era desprezado pelo grupo social. As mulheres férteis eram disputadas e às vezes
até roubadas pelos homens, porém essa disputa pelas esposas gerou muitos
problemas e então a proteção das mães e seus filhos passaram a ser
responsabilidade de todos. As casas dos habitantes africanos eram feitas de
pedra e barro.
4. Reino
de Gana
Localizado no oeste da
África, o Reino de Gana se fortaleceu graças ao comércio entre os árabes e
ganeses. Os reis eram chamados de “senhores do ouro”, pois o ouro era a mais
importante riqueza. O Reino de Gana também pode ser chamado de Ganata e foi
fundado pelo povo soninques, e os povos ali dominados eram obrigados a pagar
impostos sobre o comércio de mercadorias e a extração de materiais preciosos. O
surgimento do islamismo e o medo dos povos dominados pelos soninques foram dois
motivos principais para o Reino de Gana entrar em decadência.
5. Reino
de Mali
Este reino se formou no
Rio Níger e se expandiu pela junção das cidades de Tombucto, Gao e Djenne.
Porém Tombucto se destacou por ter se tornado um dor principais centros
culturais, onde existiam bibliotecas, madrassas, etc. E a cidade também passou
a receber poetas, intelectuais e artistas vindos da Ásia. Quando o império
decaiu ao ser derrotado pelo Imperador Songai, Tombucto permaneceu um dos
principais polos islâmicos da África.
6. Reino de Ioruba
Da região Congo-Angola
foi de onde saíram a maior parte dos africanos que vieram para o Brasil. Na
época, os comerciantes ganhavam muito com a venda de tecidos, sal, metais e
animais. O comércio podia ser por trocas ou com moedas. Os contatos com os
portugueses motivou o comércio regional e internacional, principalmente de
escravos. O rei mandou fazer uma igreja de madeira, enfeitada com detalhes que
vieram de Portugal. Afonso 1 foi o rei mais importante da história
luso-congolesa. Ele centralizou o poder
político, expandiu as fronteiras e desenvolveu as cidades do império
valorizando a leitura e a escrita.
7. O Reino de Benin
O primeiro rei, lá chamado de Oba, foi descendente de Oduduwa, que se chamava Oranyan. Para evitar a diminuição da população nativa, o governo de Benin proibiu a exportação de escravos e os importou para comercia-los na Europa. Tempos depois, no século XIX, o reino se desintegrou sob domínio dos ingleses. O filho de Oranyan, Eweka, foi considerado o primeiro Oba pela sociedade de Benin.
8. Reino de Congo
Da região Congo-Angola
foi de onde saíram a maior parte dos africanos que vieram para o Brasil. Na
época, os comerciantes ganhavam muito com a venda de tecidos, sal, metais e
animais. O comércio podia ser por trocas ou com moedas. Os contatos com os
portugueses motivou o comércio regional e internacional, principalmente de
escravos. O rei mandou fazer uma igreja de madeira, enfeitada com detalhes que
vieram de Portugal. Afonso 1 foi o rei mais importante da história
luso-congolesa. Ele centralizou o poder
político, expandiu as fronteiras e desenvolveu as cidades do império
valorizando a leitura e a escrita.
9. O comércio intercontinental
Alguns dos principais
produtos de comércio africano eram o sal, alimentos, peles de animais,
artefatos de ferro, ouro e marfim, pimenta-vermelha e escravos, negociados em
uma rede de rotas comerciais. Os mercadores do norte atravessavam o Saara para
vender coisas para a África ocidental. Os lugares que se localizavam nas rotas
comerciais eram favorecidas e muitas delas deram origem a grandes impérios.
10. A escravidão na África
O aumento do tráfico
para a Europa teve um resultado decisivo na escravidão que, antes, era
praticada na África. A venda exagerada
de escravos para os europeus resultou em grandes perdas, que, acabou
desagregando várias sociedades africanas. O comércio atlântico de escravos
africanos já chegou a 11.313.000 escravos contabilizados até 1900, (100%).
Entre 1450 e 1600 a porcentagem era de apenas 3,7%.
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